CAIXA DE FERRAMENTAS ERGONÔMICAS: CHECKLIST DE COUTO

Uma das atribuições mais comuns do profissional de Ergonomia nas empresas é avaliar exigências sobre a coluna vertebral dos trabalhadores. Para isso, existem diversos métodos disponíveis na “caixa de ferramentas” do ergonomista. Um dos mais conhecidos e de fácil utilização é o Checklist de Avaliação de Exigências para a Coluna Vertebral, conhecido comumente como “Checklist de Couto”. 

O Checklist de Couto foi desenvolvido por Hudson Couto e Remi Lópes Antônio em 1995 e atualizado pela última vez em 2020 no livro ERGONOMIA 4.0. Essa ferramenta pode ser utilizada tanto por profissionais da Ergonomia, como por técnicos e supervisores das áreas de trabalho para uma visualização rápida das exigências para a coluna em diferentes atividades.

Distúrbios relacionados à coluna vertebral

Os distúrbios dolorosos da coluna vertebral se constituem no principal acometimento relacionado ao trabalho em todo o mundo. Eles são denominados lombalgia (dor na região lombar), dorsalgia (dor na região das costas, mais acima, próxima das escápulas ou omoplatas) e lombociatalgia (dor na região lombar que se espalha para a região das pernas, ao longo do trajeto de nervos, na maioria das vezes o nervo ciático).

O distúrbio mais comum relacionado ao trabalho é a dor muscular ocasionada por fadiga da musculatura das costas, principalmente ao se permanecer durante muito tempo numa mesma postura, e sobretudo com o tronco encurvado para frente. Ela é devida ao acúmulo de ácido láctico em consequência da contração estática dos músculos das costas. Entretanto, essa dor raramente exige afastamento do trabalho, e, geralmente, o trabalhador obtém alívio ao assumir uma postura vertical.

A seguir, vem a lombalgia causada pela torção da coluna lombossacra. Ela é denominada pelos ortopedistas como lombalgia simples. Costuma ocasionar dor muito forte e incapacidade para o trabalho, que costuma durar cerca de 3 a 4 dias.

Num nível de média gravidade, estão as lombalgias causadas por distensão dos músculos e ligamentos da coluna vertebral. Costumam afastar o indivíduo de suas atividades por aproximadamente 7 a 10 dias e têm a característica de serem recidivantes. Atingem mais as pessoas fisicamente mais fracas e as que ultrapassaram os 40 anos.

Por fim, os distúrbios dos discos intervertebrais da coluna são os mais graves e podem ocasionar dor muito forte e extremamente incapacitante. Esses distúrbios não apenas costumam gerar afastamentos prolongados, como também o acometido frequentemente passa a ter incapacidade permanente para atividades mais pesadas.

Tutorial: Como utilizar o Checklist de Couto para avaliar exigências sobre a coluna vertebral

  • Antes de aplicar o checklist, é necessário vivenciar na área a realidade do trabalhador e perguntar a ele sobre os seus esforços típicos, captando as dificuldades por ele relatadas. 
  • O analista verifica então a existência de situações extremas que, se existirem, já caracterizam alta exigência para a coluna vertebral, independente da frequência ou taxa de ocupação daquela atividade durante a jornada de trabalho.
  • A seguir, o analista verifica quatro possíveis variáveis na atividade: postura estática do tronco, movimentação de materiais (carregamento de pesos), empurrar ou puxar (carrinhos e transpaleteiras) e outros esforços e posicionamentos não citados anteriormente.
  • Por fim, somam-se os pontos, e o resultado é a classificação do trabalho em 4 categorias de exigências para a coluna vertebral: Baixa, Média, Alta e Altíssima. 

Dois exemplos de uso do Checklist de Couto

Vamos apresentar o primeiro exemplo de utilização do Checklist de Couto em situação real de trabalho. Observe as imagens a seguir:

Trata-se de um trabalho realizado em uma fábrica de tratores, em que o trabalhador realiza ajustes nos cubos de roda em uma retífica ligeiramente baixa, mesmo para pessoas de estatura mediana. Como consequência, boa parte da atividade é realizada com o corpo levemente encurvado para frente. Além disso, a atividade envolve a utilização de ferramentas manuais com necessidade de aplicação de força pelos membros superiores.

Seguindo-se a ordem do checklist, antes de mais nada, o analista deve realizar a verificação de situações extremas, que caracterizariam uma alta exigência ergonômica para a coluna logo de cara. Como não há esforços extremos e nem carregamento de pesos acima de 25 kg nessa atividade, passa-se adiante para as próximas etapas.

Na primeira seção do checklist, o analista verifica a questão daposição estática do tronco. Nota-se que o trabalho exige o posicionamento estático do tronco em pequeno grau de flexão para a frente, o que soma um ponto. Verifica-se, também, que esse posicionamento estático ocupa pelo menos 50% do ciclo dessa tarefa, o que somam mais quatro pontos. Existem ações técnicas dos membros superiores nessa posição. São ações técnicas dinâmicas, e não estáticas, portanto, soma-se mais um ponto. Por fim, verifica-se que há esforços físicos de alta intensidade com os braços nessa posição estática, especialmente quando são usadas ferramentas manuais, somando-se mais um ponto

Em seguida, o analista deve verificar se há movimentação de materiais e carregamento de pesos nesse trabalho. Não é o caso dessa atividade, portanto, podemos pular toda essa seção. Tampouco há alguma ação de puxar ou empurrar carrinhos e/ou paleteiras, portanto, a terceira seção também não é marcada.

Ao final, o analista deve verificar se há outros esforços ou posicionamentos nítidos para a coluna vertebral que não foram penalizados nas seções anteriores. Todas as exigências ergonômicas já foram tratadas na primeira seção do checklist, portanto, também não se marca nada nessa parte.

Somamos todos os pontos, obtendo um total de sete pontos. Pela interpretação do checklist, esse posto de trabalho é de alta exigência para a coluna vertebral. Observe que, neste exemplo, mesmo não existindo movimentação de materiais, nem movimentação de carrinhos ou transpaleteiras, há grande exigência para a coluna, pois os músculos do dorso em contração estática, além da dor local, comprimem os discos intervertebrais, com alta probabilidade de degeneração dessas estruturas.

Outro exemplo. Observe a seguinte atividade:

O trabalho consiste em abastecer, a cada um minuto, uma linha de produção com caixas de 7,5 kg que se encontram sobre um pallet.

A partir do checklist, deve-se verificar se a atividade se enquadra como esforços extremados ou em carregamento de cargas maiores do que 25 kg. Não é o caso, portanto, segue-se para a variável da postura estática.

Como se trata de uma atividade de carregamento de cargas (atividade dinâmica) e que, portanto, não exige posicionamento estático do tronco em posição encurvada para a frente, não penalizaremos nenhuma questão dessa seção.

Já na segunda seção, referente à movimentação de materiais, verifica-se que existe a necessidade de levantar uma carga que pesa entre 5 e 15 kg, o que soma dois pontos. A frequência desse levantamento se enquadra na questão “de 1 a 4 vezes por minuto”, portanto, somamos mais dois pontos

Seguindo adiante nas questões, observamos, pela imagem, que o esforço não é realizado longe do corpo, mas há uma assimetria do tronco do trabalhador, o que é penalizadoem um ponto. Verificamos, também, que o esforço não é realizado abaixo dos joelhos e nem acima do nível da cabeça. Por outro lado, a distância vertical entre o ponto inicial e o ponto final do esforço (medida feita no local de trabalho) é de 80 centímetros, o que é penalizado em um ponto.

Podemos pular as variáveis seguintes de empurrar e puxar cargas e de demais esforços não citados anteriormente, uma vez que todas as exigências ergonômicas já foram consideradas no item referente à movimentação de cargas.

Somamos todos os pontos, obtendo um total de seis pontos. Pela interpretação do checklist, essa atividade é de alta exigência para a coluna vertebral.

Observações importantes sobre o uso de checklists como ferramentas ergonômicas

Uma vez que ferramentas ergonômicas baseadas em checklists, como o Checklist de Couto e outros métodos como RULA, REBA, Sue Rodgers e demais se mostram de fácil utilização, eles se tornam métodos bastante práticos quando o profissional de ergonomia necessita fazer uma “varredura” de diferentes atividades dentro de uma empresa, ajudando a definir prioridades nos planos de ação.

Também são úteis para os técnicos das áreas (não especialistas), que podem, com facilidade, ter uma noção qualitativa do grau de exigência das diversas atividades e, assim, já buscar, em seu nível, soluções de melhorias dos postos de trabalho.

No entanto, o resultado dos checklists não deve ser utilizado para concluir quanto à existência ou não de risco ergonômicoem determinado trabalho, nem para determinar nexo entre um distúrbio da coluna vertebral e uma atividade. Essas conclusões devem ser reservadas apenas a especialistas,e dependem de análise ergonômica mais aprofundada e detalhada.

Como ter acesso ao Checklist de Couto

O livro ERGONOMIA 4.0, lançado em 2020 por Hudson de Araújo Couto e Dennis Carvalho Couto, traz diversos outros métodos atualizados e instrumentos de avaliação para compor a “caixa de ferramentas” do profissional de Ergonomia. Estão presentes não apenas com os questionários, mas também com orientações detalhadas sobre como e quando utilizar cada um deles.

Nos próximos artigos traremos outros métodos de avaliação presentes na “Caixa de Ferramentas” do livro Ergonomia 4.0.

A versão 2020 do Checklist de Couto para Avaliação de Exigências para a Coluna Vertebral presente no livro Ergonomia 4.0 está disponível para download gratuito aqui mesmo no site da Ergo Editora, clicando-se neste link.



Uma das atribuições mais comuns dos profissionais de Ergonomia nas empresas é avaliar exigências sobre a coluna vertebral dos trabalhadores. Para isso, existem diversos métodos disponíveis na “caixa de ferramentas” do ergonomista. Um dos mais conhecidos e de fácil utilização é o Checklist de Avaliação de Exigências para a Coluna Vertebral, conhecido comumente como “Checklist de Couto”. 

O Checklist de Couto foi desenvolvido por Hudson Couto e Remi Lópes Antônio em 1995 e atualizado pela última vez em 2020 no livro ERGONOMIA 4.0. Essa ferramenta pode ser utilizada tanto por profissionais da Ergonomia, como por técnicos e supervisores das áreas de trabalho para uma visualização rápida das exigências para a coluna em diferentes atividades.

Distúrbios relacionados à coluna vertebral

Os distúrbios dolorosos da coluna vertebral se constituem no principal acometimento relacionado ao trabalho em todo o mundo. Eles são denominados lombalgia (dor na região lombar), dorsalgia (dor na região das costas, mais acima, próxima das escápulas ou omoplatas) e lombociatalgia (dor na região lombar que se espalha para a região das pernas, ao longo do trajeto de nervos, na maioria das vezes o nervo ciático). 

O distúrbio mais comum relacionado ao trabalho é a dor muscular ocasionada por fadiga da musculatura das costas, principalmente ao se permanecer durante muito tempo numa mesma postura, e sobretudo com o tronco encurvado para frente. Ela é devida ao acúmulo de ácido láctico em consequência da contração estática dos músculos das costas. Entretanto, essa dor raramente exige afastamento do trabalho, e, geralmente, o trabalhador obtém alívio ao assumir uma postura vertical. 

A seguir, vem a lombalgia causada pela torção da coluna lombossacra. Ela é denominada pelos ortopedistas como lombalgia simples. Costuma ocasionar dor muito forte e incapacidade para o trabalho, que costuma durar cerca de 3 a 4 dias.

Num nível de média gravidade, estão as lombalgias causadas por distensão dos músculos e ligamentos da coluna vertebral. Costumam afastar o indivíduo de suas atividades por aproximadamente 7 a 10 dias e têm a característica de serem recidivantes. Atingem mais as pessoas fisicamente mais fracas e as que ultrapassaram os 40 anos.

Por fim, os distúrbios dos discos intervertebrais da coluna são os mais graves e podem ocasionar dor muito forte e extremamente incapacitante. Esses distúrbios não apenas costumam gerar afastamentos prolongados, como também o acometido frequentemente passa a ter incapacidade permanente para atividades mais pesadas.

Tutorial: Como utilizar o Checklist de Couto para avaliar exigências sobre a coluna vertebral

Visto que a avaliação das exigências sobre a coluna vertebral configura parte importante do trabalho do profissional de Ergonomia, o Checklist de Couto conduz o analista da seguinte forma:

  • Antes de aplicar o checklist, é necessário vivenciar na área a realidade do trabalhador e perguntar a ele sobre os seus esforços típicos, captando as dificuldades por ele relatadas. 
  • O analista verifica então a existência de situações extremas que, se existirem, já caracterizam alta exigência para a coluna vertebral, independente da frequência ou taxa de ocupação daquela atividade durante a jornada de trabalho.
  • A seguir, o analista verifica quatro possíveis variáveis na atividade: postura estática do tronco, movimentação de materiais (carregamento de pesos), empurrar ou puxar (carrinhos e transpaleteiras) e outros esforços e posicionamentos não citados anteriormente.
  • Por fim, somam-se os pontos, e o resultado é a classificação do trabalho em 4 categorias de exigências para a coluna vertebral: Baixa, Média, Alta e Altíssima. 

Dois exemplos de uso do Checklist de Couto

Vamos apresentar o primeiro exemplo de utilização do Checklist de Couto em situação real de trabalho. Observe as imagens a seguir:

Trata-se de um trabalho realizado em uma fábrica de tratores, em que o trabalhador realiza ajustes nos cubos de roda em uma retífica ligeiramente baixa, mesmo para pessoas de estatura mediana. Como consequência, boa parte da atividade é realizada com o corpo levemente encurvado para frente. Além disso, a atividade envolve a utilização de ferramentas manuais com necessidade de aplicação de força pelos membros superiores. 

Seguindo-se a ordem do checklist, antes de mais nada, o analista deve realizar a verificação de situações extremas, que caracterizariam uma alta exigência ergonômica para a coluna logo de cara. Como não há esforços extremos e nem carregamento de pesos acima de 25 kg nessa atividade, passa-se adiante para as próximas etapas.

Na primeira seção do checklist, o analista verifica a questão da posição estática do tronco. Nota-se que o trabalho exige o posicionamento estático do tronco em pequeno grau de flexão para a frente, o que soma um ponto. Verifica-se, também, que esse posicionamento estático ocupa pelo menos 50% do ciclo dessa tarefa, o que somam mais quatro pontos. Existem ações técnicas dos membros superiores nessa posição. São ações técnicas dinâmicas, e não estáticas, portanto, soma-se mais um ponto. Por fim, verifica-se que há esforços físicos de alta intensidade com os braços nessa posição estática, especialmente quando são usadas ferramentas manuais, somando-se mais um ponto

Em seguida, o analista deve verificar se há movimentação de materiais e carregamento de pesos nesse trabalho. Não é o caso dessa atividade, portanto, podemos pular toda essa seção.

Tampouco há alguma ação de puxar ou empurrar carrinhos e/ou paleteiras, portanto, a terceira seção também não é marcada.

Ao final, o analista deve verificar se há outros esforços ou posicionamentos nítidos para a coluna vertebral que não foram penalizados nas seções anteriores. Todas as exigências ergonômicas já foram tratadas na primeira seção do checklist, portanto, também não se marca nada nessa parte.

Somamos todos os pontos, obtendo um total de sete pontos. Pela interpretação do checklist, esse posto de trabalho é de alta exigência para a coluna vertebral. Observe que, neste exemplo, mesmo não existindo movimentação de materiais, nem movimentação de carrinhos ou transpaleteiras, há grande exigência para a coluna, pois os músculos do dorso em contração estática, além da dor local, comprimem os discos intervertebrais, com alta probabilidade de degeneração dessas estruturas.

Outro exemplo. Observe a seguinte atividade:

O trabalho consiste em abastecer, a cada um minuto, uma linha de produção com caixas de 7,5 kg que se encontram sobre um pallet. 

A partir do checklist, deve-se verificar se a atividade se enquadra como esforços extremados ou em carregamento de cargas maiores do que 25 kg. Não é o caso, portanto, segue-se para a variável da postura estática.

Como se trata de uma atividade de carregamento de cargas (atividade dinâmica) e que, portanto, não exige posicionamento estático do tronco em posição encurvada para a frente, não penalizaremos nenhuma questão dessa seção.

Já na segunda seção, referente à movimentação de materiais, verifica-se que existe a necessidade de levantar uma carga que pesa entre 5 e 15 kg, o que soma dois pontos. A frequência desse levantamento se enquadra na questão “de 1 a 4 vezes por minuto”, portanto, somamos mais dois pontos

Seguindo adiante nas questões, observamos, pela imagem, que o esforço não é realizado longe do corpo, mas há uma assimetria do tronco do trabalhador, o que é penalizadoem um ponto. Verificamos, também, que o esforço não é realizado abaixo dos joelhos e nem acima do nível da cabeça. Por outro lado, a distância vertical entre o ponto inicial e o ponto final do esforço (medida feita no local de trabalho) é de 80 centímetros, o que é penalizado em um ponto.

Podemos pular as variáveis seguintes de empurrar e puxar cargas e de demais esforços não citados anteriormente, uma vez que todas as exigências ergonômicas já foram consideradas no item referente à movimentação de cargas.

Somamos todos os pontos, obtendo um total de seis pontos. Pela interpretação do checklist, essa atividade é de alta exigência para a coluna vertebral.

Observações importantes sobre o uso de checklists como ferramentas ergonômicas

Uma vez que ferramentas ergonômicas baseadas em checklists, como o Checklist de Couto e outros métodos como RULA, REBA, Sue Rodgers e demais se mostram de fácil utilização, eles se tornam métodos bastante práticos quando o profissional de ergonomia necessita fazer uma “varredura” de diferentes atividades dentro de uma empresa, ajudando a definir prioridades nos planos de ação.

Também são úteis para os técnicos das áreas (não especialistas), que podem, com facilidade, ter uma noção qualitativa do grau de exigência das diversas atividades e, assim, já buscar, em seu nível, soluções de melhorias dos postos de trabalho.

No entanto, o resultado dos checklists não deve ser utilizado para concluir quanto à existência ou não de risco ergonômico em determinado trabalho, nem para determinar nexo entre um distúrbio da coluna vertebral e uma atividade. Essas conclusões devem ser reservadas apenas a especialistas, e dependem de análise ergonômica mais aprofundada e detalhada.

Como ter acesso ao Checklist de Couto

O livro ERGONOMIA 4.0, lançado em 2020 por Hudson de Araújo Couto e Dennis Carvalho Couto, traz diversos outros métodos atualizados e instrumentos de avaliação para compor a “caixa de ferramentas” do profissional de Ergonomia. Estão presentes não apenas com os questionários, mas também com orientações detalhadas sobre como e quando utilizar cada um deles. 

Nos próximos artigos traremos outros métodos de avaliação presentes na “Caixa de Ferramentas” do livro Ergonomia 4.0.

A versão 2020 do Checklist de Couto para Avaliação de Exigências para a Coluna Vertebral presente no livro Ergonomia 4.0 está disponível para download gratuito aqui mesmo no site da Ergo Editora, preenchendo o formulário abaixo.

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