Uma das maiores dificuldades dos profissionais que lidam com Ergonomia é a falta de referências objetivas para definir se uma atividade possui ou não risco ergonômico. Seja em uma análise ergonômica, uma avaliação ergonômica preliminar, ou em uma perícia, para se ter assertividade são necessários conhecimentos científicos, métodos adequados e percepção de sutilezas.
Mas você sabia que a Ergonomia possui ferramentas e tecnologias bem desenvolvidas para definir quanto a esse risco? Ir além dos checklists e aprender métodos numéricos é fundamental para sua atuação eficaz.
Neste curso você irá aprender:
- Avaliação das exigências do trabalho utilizando dinamometria e tabelas mundiais de referência
- Avaliação do risco ergonômico em atividades de levantamento de cargas variadas
- Uso do Modelo Biomecânico de Michigan para avaliação em profundidade de situações de dúvida em esforços isolados
- Uso da Eletromiografia de Superfície (EMG) para avaliação do potencial elétrico dos músculos envolvidos no trabalho
- Aplicação de tecnologias em perícias por questões ergonômicas
- Orientação para soluções ergonômicas embasadas em métodos numéricos
Assim como o VAR no futebol passou a auxiliar o árbitro na avaliação dos lances duvidosos, também é possível o profissional de Ergonomia ter a ajuda de Tecnologias Numéricas Objetivas (TNO) para concluir corretamente sobre o risco ergonômico, mesmo nas situações de trabalho mais ambíguas.